A Virada da Maturidade está em busca de voluntário(a)s que possam auxiliar no registro e monitoramento das atividades da programação, reforçando nosso time que acredita na qualidade de vida em qualquer idade e quer combater o preconceito contra a pessoa idosa e o envelhecimento. Em sua quinta edição, depois de um intervalo provocado pela pandemia, a Virada acontece entre os dias 25 e 27 de abril na capital paulista e em Santos. Todas as atividades são gratuitas e planejadas com todo o carinho e cuidado para promover o protagonismo da pessoa idosa e a convivência cheia de aprendizados entre diferentes gerações.
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Participação será certificada
Reconhecida com Selo de Direitos Humanos e Diversidade da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, a Virada já contemplou mais de 60 mil pessoas em sua programação desde 2015. “A ideia é que os voluntários e voluntárias possam nos ajudar a registrar as atividades fazendo fotos, contabilizando e ouvindo as histórias dos participantes da programação, de modo que a gente possa medir e acompanhar o impacto das atividades e de todo o festival em si”, afirma a psicóloga Fernanda Gouveia, fundadora, coordenadora da Virada e professora do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “O trabalho em si é bem simples e cada um pode colaborar com o tempo que tiver disponível, na atividade que for mais próxima de sua casa, por exemplo. As horas doadas serão certificadas, o que pode ser especialmente interessante para estudantes e universitários.”
Nenhum conhecimento prévio específico é exigido para você participar. São bem-vindos participantes de qualquer idade e o único pré-requisito é passar por um pequeno treinamento on-line. “Eu fui voluntária na primeira edição, em 2015, e voltei no ano passado para dar minha pequena contribuição. Tem sido um aprendizado maravilhoso e é uma tomada de consciência importante para todos nós: temos o direito de envelhecer sem preconceito, com saúde e energia. É um ciclo virtuoso! Envelhecer é um privilégio, é estar vivo!”, diz a jornalista Mariana Caetano, uma das voluntárias da Virada.